Graeme Dott, ex-campeão mundial de snooker, enfrenta sérias acusações de abuso sexual infantil, conforme reportado pelo Glasgow Times. O atleta, que conquistou o título em 2006, compareceu esta quarta-feira ao tribunal na Escócia, onde se defendeu de acusações que envolvem crimes contra duas crianças: uma menina de dez anos e um menino de sete.
As alegações indicam que os crimes contra a menina ocorreram entre 1993 e 1996, durante os quais Dott teria solicitado que a criança se despisse e, posteriormente, teria exposto os seus órgãos genitais. O segundo caso, que envolve o menino, teria acontecido entre 2006 e 2010, na região de Lanarkshire, também na Escócia.
Em resposta às acusações, a Associação Mundial de Bilhar e Snooker Profissional (WPBSA) anunciou a suspensão de Dott, o que o impede de participar no campeonato do mundo agendado para o próximo fim de semana. A WPBSA declarou que, devido ao processo judicial em curso, não seria apropriado fazer mais comentários sobre a situação.
As acusações contra Dott surgem num contexto em que a sociedade está cada vez mais atenta a questões de abuso infantil, refletido em uma petição que circula atualmente, visando tornar a violação um crime público, que já conta com quase 125 mil assinaturas. A gravidade das alegações contra Dott levanta preocupações significativas sobre a segurança das crianças e a responsabilidade dos adultos em posições de influência.
Resumo
Graeme Dott, ex-campeão mundial de snooker, enfrenta acusações graves de abuso sexual infantil, conforme reportado pelo Glasgow Times. O atleta compareceu ao tribunal na Escócia, onde se defendeu de alegações que envolvem crimes contra duas crianças: uma menina de dez anos e um menino de sete. As acusações indicam que os abusos contra a menina ocorreram entre 1993 e 1996, enquanto o caso envolvendo o menino teria acontecido entre 2006 e 2010, na região de Lanarkshire. Em resposta, a Associação Mundial de Bilhar e Snooker Profissional (WPBSA) suspendeu Dott, impedindo-o de participar no campeonato do mundo agendado para o próximo fim de semana. A WPBSA afirmou que, devido ao processo judicial em curso, não comentará mais sobre a situação. As alegações surgem num contexto de crescente conscientização sobre abuso infantil, refletido numa petição que já conta com quase 125 mil assinaturas, visando tornar a violação um crime público. As acusações levantam preocupações significativas sobre a segurança das crianças e a responsabilidade dos adultos em posições de influência.